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Ministério Público recepciona 70 alunos da rede estadual de ensino para falar de direitos e deveres 195m67
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A conversa na manhã desta quarta-feira (9), dentro do projeto “A Escola Vai ao MP e ao Memorial” foi diferente. Alunos do Ensino Médio, na faixa etária de 15 a 18 anos, da Escola Estadual Dr Miguel Guedes de Miranda, situada em Bebedouro, puderam ouvir uma palestra sobre direitos e deveres e conheceram detalhes da Lei Federal nº 8.069, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A promotora de Justiça Marília Cerqueira foi a responsável pela explanação e interação com os 70 estudantes que, após assistirem atentamente, puderam conhecer o Memorial Desembargador Hélio Cabral e toda a história construída do Ministério Público de Alagoas (MPAL).
Marília Cerqueira fala dos ganhos promovidos pelo projeto a jovens em formação e enxerga como fundamental a manutenção desse diálogo.
“O projeto é muito importante porque temos a oportunidade de participar diretamente da própria construção da fase de desenvolvimento dessa criança e desse adolescente. Uma construção em termos de informações, de valores, ou seja, é uma proposta de cidadania que vai junto com essa formação do jovem trabalhar para que ele se compreenda enquanto sujeito de direitos, que ele está numa fase especial de desenvolvimento e que se formará como uma pessoa que, também, possui deveres. Então, isso é muito importante, é uma formação de consciência do jovem sobre seu papel dentro da sociedade, enfatiza a promotora.
O articulador da escola, Jobson Viana, comentou sobre a importância de familiarizar os adolescentes com a instituição, visando o aumento de conhecimento e contribuindo para o futuro de cada um.
“É importante porque promove uma aproximação da escola e dos estudantes com o MP. Particularmente, temos uma situação delicada na escola, devido ao caso da Braskem, pois é a única que ficou no Bebedouro. Então, ficamos isolados de muitas coisas, programações, eios, diante de tudo que ocorreu em todo entorno, então uma oportunidade dessa é boa porque retira os alunos da sala de aula e veem que existem outras parcerias, outras atividades educacionais fora da escola. Além disso, compreenderem sobre seus direitos e deveres e quando veem outras pessoas falando ficam atentos e absorvem”, afirma.
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