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Escolas do Cepa têm aulas normais mesmo sob ameaça 5b4k2w
Duas unidades e ginásio são monitorados e alunos dizem que sentiram chão tremer 2n68

Boa parte dos cerca de 3,5 mil alunos das escolas localizadas no Centro Educacional de Pesquisas Aplicadas (Cepa) está frequentando as aulas temerosa com o fato de três das nove escolas, além do ginásio estarem na área de monitoramento da Defesa Civil Municipal.
Alunos disseram que na semana ada sentiram o chão tremer no local. A Defesa Civil emitiu uma nota afirmando que não foram registrados sismos pelos equipamentos disponíveis na região. Duas equipes foram enviadas ao Cepa para tranquilizar a todos.
No Cepa, maior complexo educacional da América Latina, as escolas estaduais Dom Pedro II e Teotônio Vilela e o Ginásio Moreira e Silva entraram na área de monitoramento da prefeitura. A Escola Estadual Moreira e Silva já estava no mapa anterior.
Ainda de acordo com a Defesa Civil apesar de as escolas entraram na área de monitoramento, não possuem recomendação do órgão para evacuação. “O Ministério Público Federal recomendou a realocação facultativa, mas não há risco de permanência para os que frequentam as escolas”, esclareceu a assessoria de comunicação do órgão.
Além do clima de medo quanto às incertezas da gravidade das áreas atingidas pela Braskem, os estudantes reclamam da falta de informações e diálogo por parte da direção das escolas.
“Ninguém nos diz nada, nenhum responsável pelas escolas nos conta detalhe algum. Estamos assustados. Com medo. E ainda por cima sem nenhum comunicado oficial”, desabafou uma estudante que, por ser adolescente, a reportagem não irá divulgar o nome.
Educação só suspende aulas se Defesa Civil determinar
As aulas continuam normalmente no Cepa até o próximo dia 20. E a recuperação se estendem até o dia 4 de janeiro. “Salvo, algum comunicado da Defesa Civil”, disse a assessoria de comunicação da Educação estadual.
A Defesa Civil não nos comunicou nada oficialmente sobre a necessidade de suspensão das aulas nesses locais. Reforço que seguiremos monitorando”, finalizou.
A Secretaria de Estado da Educação lembrou que entre 2019 e 2022 fez a realocação de seis escolas: Bom Conselho, Alberto Torres e Rosalvo Ribeiro, em Bebedouro; Vitorino da Rocha e José Correia da Silva Titara no Cepa e Cincinato Pinto no Bom Parto.
“Após o surgimento do problema da mina do Mutange, o Bom Conselho, que desde 2019, funcionava em um prédio na Chã de Bebedouro, foi transferido para uma nova e definitiva sede na Santa Amélia”. As aulas foram retomadas na última quarta-feira, dia 06. A transferência estava prevista para 2024, mas foi antecipada desde a iminência de colapso na mina 18 da Braskem.
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