Política 34i43
Denunciado pelo MPF, ex-prefeito Marcos Madeira poderá devolver ao erário público quase R$ 2 milhões 6xp6u
Ex-gestor de Maragogi está com audiência prevista para o final deste mês de novembro 4k30b

Denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF), em uma investigação pelo crime de improbidade istrativa com pedido de ressarcimento ao erário público no valor de quase R$ 2 milhões, o ex-prefeito de Maragogi, Marcos Madeira, está com audiência marcada na Justiça Federal prevista para o final deste mês de novembro.
De acordo com a investigação realizada pelo MPF, Marcos Madeira autorizou dois contratos distintos, entre os anos de 2005 e 2006,quando era prefeito de Maragogi em seu primeiro mandato, com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), para a implantar infraestrutura básica e recuperação de estradas em projetos de assentamentos. Um dos convênios também visava a perfuração de poços e instalação de sistemas de abastecimento de água.
No entanto, segundo o MPF, após a liberação de R$ 1.829.370,00 para o custeio das obras, o Incra realizou vistorias técnicas e constatou que as obras não foram concluídas em quase todos os projetos contratados por Marcos Madeira. A Polícia Federal também entrou no circuito das perícias e evidenciou que os serviços previstos no Plano de Trabalho não foram executados ou foram realizados em desacordo com as especificações técnicas.
Mesmo com as irregularidades apontadas, o então prefeito de Maragogi liberou quase R$ 2 milhões para a empresa . Com os danos evidentes causados ao erário público, o MPF ingressou com uma ação de improbidade na Justiça Federal em 2018, com a proposta de reparação financeira.
Além de Marcos Madeira, o empresário Roberto da Graça Lopes, sócio da empresa Construções LTDA também é alvo da denúncia feita pelo Ministério Público Federal à Justiça Federal.
Já em 2016, o Ministério Público Estadual tinha publicado uma portaria determinando a abertura de um inquérito civil para investigar a possível prática de ato de improbidade istrativa cometida por Marcos Madeira, prefeito de Maragogi no ano de 2012, em seu segundo mandato.
As irregularidades teriam sido cometidas durante o processo de construção de casas populares no município.
De acordo com a portaria, o gestor municipal teria emitido quatro cheques de contas bancárias titularizadas pela prefeitura junto à Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, cujas somas dos valores chegavam a R$ 214.243,00.
O dinheiro referente à construção de 100 casas teria sido pago a Moizés Alves dos Santos, mas o prefeito não teria prestado contas dos gastos.
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