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Chuva e umidade aumentam riscos de doenças respiratórias em crianças, alerta pediatra da Sesau 14715h
Temperaturas mais baixas e ambientes fechados favorecem a propagação de vírus 231x4n
Como alerta de fortes chuvas, cresce a preocupação com o aumento das doenças respiratórias, principalmente entre bebês e crianças. De acordo com a pediatra e neonatologista da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Sirmani Frazão, essas mudanças no clima e o aumento da umidade contribuem para a circulação de diversos vírus, como influenza, adenovírus, rinovírus e o vírus sincicial respiratório.
Segundo ela, além da mudança climática, o comportamento das pessoas também influencia na propagação das doenças. “Com o frio e a chuva, as pessoas tendem a permanecer mais tempo em ambientes fechados e com pouca ventilação, o que favorece a transmissibilidade dos vírus respiratórios”, explica.
Entre as infecções mais comuns em crianças nesta época do ano estão gripes, resfriados, bronquiolite e pneumonias virais. “Os bebês são particularmente vulneráveis, pois ainda não tiveram contato prévio com esses vírus e, por isso, não desenvolveram imunidade. Isso os torna mais suscetíveis a complicações”, destaca a pediatra e neonatologista.
Vacinação
Para prevenir as doenças, a médica reforça a importância da vacinação, tanto para as crianças quanto para os adultos.
“É fundamental manter o calendário vacinal em dia e participar das campanhas de imunização, especialmente os grupos prioritários, como gestantes, puérperas, idosos e crianças pequenas”, ressalta.
Além disso, manter os ambientes limpos e bem ventilados é essencial. “A umidade e a temperatura baixa favorecem não só a proliferação de vírus, mas também de bactérias e fungos. Inclusive, paredes com mofo e infiltrações podem contribuir para o agravamento de quadros respiratórios”, alerta.
A pediatra e neonatologista da Sesau orienta a população a buscar atendimento médico ao perceber sintomas como febre persistente, dificuldade para respirar, chiado no peito ou cansaço excessivo em crianças, evitando a automedicação. O atendimento pode ser realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) municipais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
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