Interior 111h5b
Semarh atualiza situação dos principais rios de Alagoas após intensificação das chuvas s2n5g
Rios apresentam cotas elevadas, mas maioria segue dentro da calha 5hk4h

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) divulgou, na nesta segunda-feira (19), um novo boletim sobre o quadro hidrológico dos principais rios de Alagoas. Apesar das chuvas persistentes desde o fim de semana, a maioria dos rios monitorados apresenta elevações dentro da normalidade. No entanto, alguns pontos do estado requerem atenção especial.
As lagoas Mundaú e Manguaba, que recebem grande volume dos rios Paraíba, Mundaú e Sumaúma, continuam em elevação lenta. Ainda se mantêm dentro da normalidade, mas já se aproximam da cota de atenção, exigindo monitoramento constante.
O Rio Paraíba apresentou elevação considerável desde as cabeceiras até a foz, estabilizou durante a madrugada e voltou a subir discretamente nesta manhã. O nível segue dentro da calha, sem risco de transbordamento.
Já o Rio Mundaú registrou aumentos significativos na região de cabeceiras, com destaque para Santana do Mundaú e São José da Laje, por meio do Rio Canhoto. A partir de União dos Palmares, o rio apresentou elevações mais intensas, observadas também em Murici e Rio Largo. Apesar da elevação lenta nas últimas horas, os níveis continuam estáveis e sem transbordamentos.
O Rio São Miguel manteve cota alta e estável durante toda a madrugada e voltou a subir levemente na manhã desta segunda-feira, permanecendo dentro da calha.
Nos municípios de Flexeiras e Jacuípe, os rios Jitituba e Jacuípe atingiram níveis máximos sem transbordar, e agora apresentam sinais de estabilização. No caso do Jitituba, há possibilidade de alagamentos pontuais se a elevação persistir.
A situação é mais delicada nos rios Santo Antônio (São Luiz do Quitunde), Manguaba (Jundiá) e Porto Calvo. Esses corpos hídricos continuam com elevação contínua desde o domingo e podem atingir cota de transbordamento ao longo do dia, dependendo da intensidade das próximas chuvas.
O Rio Camaragibe segue sob risco, especialmente nas partes mais baixas de Matriz de Camaragibe e o de Camaragibe, onde o escoamento é dificultado pela influência das marés.
A Semarh, em parceria com a Defesa Civil Estadual e municipais, acompanha em tempo real os dados hidrológicos. A orientação é que a população evite áreas de risco, verifique os comunicados oficiais e não compartilhe informações falsas.
Em caso de emergência, os contatos são: Defesa Civil (199) e Corpo de Bombeiros (193).
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